2021-10-12
Nesta altura do ano, é muito comum a maioria das mães e dos pais sentirem-se insuficientes, que não chegam para as solicitações. E essa sensação vem acompanhada, na maioria das vezes, de culpa: “eu deveria ser capaz de ser diferente”. E o cansaço - o cansaço de repetir diariamente as tarefas que nunca estão feitas, desde a alimentação à roupa, passando pelos banhos e ajuda nos TPC… quem tem vontade de sair deste ciclo e de poder ficar enroscado nos filhos ou numa manta até que o cansaço passe?
A sensação de que nunca somos “o suficiente” ou de que se damos de um lado estamos a tirar de outro. Se quisermos simplificar - e quando estamos mesmo cansados parece que só somos capazes de complicar! - podemos dizer que esta questão se divide em duas partes: o cansaço físico e o cansaço mental. O cansaço parece um barco que está a meter água: vamos acumulando, acumulando e que por mais que tiremos de vez em quando um baldinho, parece sempre uma gota no oceano!
Por um lado, parece que todos sabemos que essas sensações fazem parte de ser mãe ou pai, por outro lado, parece que o cansaço nos impede de fazer alguma coisa em relação a elas - por pequena que seja - quase como se já não valesse a pena.
Agora vamos às boas notícias:
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